por Mikh
r perfeita. O mundo inteiro pode achar que tempo é luxo, mas na minha
enquanto os motores dos carros rugem prontos para a escolta. O plano de segurança é simples: três veículos. O meu no centro. Um à frente, outro atrás. Troca de
erente dos outros, ele não precisa forçar postura. C
rânsito normal. Dois curiosos na esqu
de relatórios longo
il: V
escuro da cidade. O motor desliza pelas ruas como uma fera silenciosa. Mosc
trato, nem carta cifrada. É a decisão que muda o tabuleiro. Hoje, Luísa
te bloqueia a passagem, o de trás fecha a rua. Vizinhos curiosos são mantidos
hora. Subo os degraus do prédio. O porteiro já foi instr
a 302. Dois
ab
a vez em muito
simples a transforma em algo que nenhuma rainha conseguiria imitar: autenticidade. O cabelo preso em um coq
rmelho comb
radece. Não sorri. Apenas segura o olhar,
sa, coloca os documentos
s acabar lo
para trás. Sigo seus passos. Cada andar
rra fria. O vestido vermelho ilumina o interior escuro do veículo. Eu a observ
Está pr
ra quê? Para ser ex
ara ser reconhe
ri,
Ainda n
Em Dois d
Não discute mais. Às vezes, si
ção de Moscou. Fachada iluminada, bandeiras discretas, homens em ternos escuros
o braço. Ela hesita por um instante, mas aceita. A mão del
sob luz âmbar. Mesas longas cobertas de linho branco, taças alinhada
viram p
ali, de pé ao lado da mesa central, Kira Zaitseva. O vestido dourado
queixo erguido, mãos fechadas em punho. E
mas morrem quando ergo a mão. Sergey está parado atrás de mim,
l: Boa
es se
angue correr para manter a Bratva de pé. Hoje, todos vieram espe
O veneno nos olhos dela te
e noivado nã
um passo à frente, mas não abre a boca. Sabe que, s
ma falha que resultou em algo que ninguém aqui pode ignorar.
zam. Sussurros
ísa levemente, conduzin
... apresento a v
ome dela é cuspido
rês dias, ser
viam o olhar, outros arregalam os olho
fora décadas de aliança da Bratva por ca
vo. Apena
a estrangeira. É
acha que isso
Para mi
ão existe réplica q
nte abre a boc
o a confiança entre nossas
obre parte do rosto dele. Sergey se adianta m
bam: quem levantar a mão contra Luísa ou contra meu filho não
ecisa. A ameaça se insta
os olhos. Gregor mantém o rosto
go a taça que estav
ra da Bratva. À minha futura espo
s firmes, outras hesitantes. Mas t
fala nada, mas o vermelho do vestido d
a ela, sei que fi
nveniente. Não po
ira vez em anos, algum
es para selar isso no altar n