do o que recebeu foi o som de respirações abafadas e dos passos distantes
contato outra vez, m
e do iPhone. Não reconhecia a sequência de dígitos, tampouco lembrava de ter dado seu número para alguém que não co
de espiral, projetava sombras suaves no teto. No canto, havia uma estante improvisada que exibia uma coleção de livros sobre arte
s floridos. A luz cálida entrava, iluminando pôsteres
ainda sentindo o resquício do beijo que a surpreendeu
toalete, onde a banheira já transbordava espuma. Desligou a torneira, adicionou alguns sais de banho aromáticos e observou a água
a ver claramente os olhos dele brilhando como safiras sob o sol. Em sua imaginação, ele parecia desvendá-la, como se enxergasse além
ar mais. Seus dedos desceram lentamente até os seios, que enrijeciam sob o toque leve. O que ele teria
u a explorar as curvas de seu corpo, deixando-se levar pela fantasia. Seus dedos escorregaram pela barr
s por cima e começou a mexer os quadris. A água morna ajudava a intensificar as sensações, mesclando prazer e frustração. Ela arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás, enquant
rcebia os movimentos rápidos que fazia. Era cons
: Bryan, com aquele sorriso provocado
entre os movimentos lentos e apressados. De repente, ficou rígida, com a cabeça arremessada para trás enquanto colocava e tirava o dedo de seu corpo vertiginosamente. Quando o ápice veio, foi como uma onda que percorreu cada nervo de seu corpo. A sua musculatur
revelavam mais do que ela queria admitir. Havia um brilho novo ali, algo entre o prazer recém-descober
la voltou para o quarto, de
ou sua atenção. Bella sentou-se na cam
ela atendeu a chamad
voz máscula
ar, o rosto corou ao lembrar de como se tocou pensand
ontato no celula
número para Giovanna. - D
ssou-se em dizer antes que
ito ocupada. - Displi
que rolou entre nós no
tá falando. Tchau!
ersidade. Precisava de força para resistir à tentação
_
a da aula de economia quando foi a
ido, esque
mpo... - fitou a hora no
Ao fazer a proposta, ela pôs o cabel
lpa. - Bryan respond
m dispersos no corredor. Ela acompanhou Bryan pelo campus e se escondeu a
a filha... - Bryan falou com o senhor
havia começado o mestrado, ele olhou em volta
cançou e, em segui
abos est
r acaso. Que tal se formos para o seu carro no
lla estava sentada embaixo do frondoso
os óculos sobre o nariz enquan
a o forte pescoço do rapaz e
ssistia à cena daque
primeiros riscos da paisagem ao redor. Ela pegou o papel em que desenhava e amassou por entre as mãos até virar uma bolinha. Arrumou
A voz mascu
minhava. "Não pare, finja que ele não existe..." co
l, pois ele a alcançou antes q
seu pulso e girou-a para
que o cheiro trazia um aroma intenso -
da atração e da virilidade que
ncanto. - Não vai me apresentar a sua amiga? - Esbo