img Amor, Mentiras e um Cão Fatal  /  Capítulo 1 | 8.33%
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Amor, Mentiras e um Cão Fatal

Amor, Mentiras e um Cão Fatal

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1423    |    Lançado em: 30/07/2025

o atacada por um cachorro. Corri para a emergência, apenas para enco

a que todo esse drama? Eu estava no meio de uma reunião." Então, chocantemente, ele defendeu o cachorro, Caesar, que pert

quanto me lançava um sorriso triunfante. Caio passou um braço ao redor dela, declarando: "Não é sua culpa, Lena. Foi um acidente." Ele então anun

ava seu funeral, escolhia suas roupas para o enterro e escrevia um elogio que

mão, e a legenda: "Vivendo a vida boa nas Maldivas! Viagens espontâneas são as melhores! #abençoados #quemprecisadezurique?

Ajoelhada no túmulo da minha mãe, eu finalmente entendi. Meus sacrifícios, meu trabalho duro, me

ítu

meu escritório. Era uma vizin

ê precisa vir rápido! Um

ecoando no silêncio repentino. Murmurei algo, um agradecimento ou

ancas e grossas, mas o sangue já começava a vazar, manchando o tecido de um verme

rrei, minha

orrir, mas f

em, Júlia. E

nto era profundo. Eles estavam

seu terno caro e impecável, o cabelo perfeitamente no lugar. Ele o

rama? Eu estava no m

ase entediado. Aquilo m

cou, Caio. Era o c

A mulher que me olhava como se eu fosse a

u, mas não com preocupação

brincalhão. Sua mãe pr

estava ouvindo. Brincalhão? O médico tin

"A Helena nunca o deixaria machucar ninguém de propósito. De qualquer fo

sou. Olhei do rosto pálido da minha

ndo acariciá-lo. Ele

olhos arregalados com falsa preocupação. Ela corr

ssima. O Caesar nunca fez nada assi

ante quando Caio não estava olhando. O olha

um braço a

lpa, Lena. Fo

ara mim, sua voz pur

e amanhã. Não posso cancelar. Certifique-se de que o hospital dê

conta de mim. Era o tipo de sil

?", perguntei,

ões de reais, Júlia. Você sa

Ele não viu as pequenas rachaduras

u disse suavemente.

do por eu não esta

rota. Eu sabia que

pinha paternalis

go quando

lta dos ombros dela enquanto ela enxugava os olhos secos. Eu nã

o havia se espalhado. A febre dela disparou. Os médicos e

eu naque

pes das máquinas parou. O único som era

de novo. E de novo. Nenhuma resposta. O telefone dele estava desligado. *Ele deve

ogio que não tive coragem de ler. Minha mãe estava tão animada para o casamento. Ela já tinha comprado o vestido, um

familiares est

uele desgraçado do Caio?", meu prim

nventando desc

gócios. Ele não sabe. Ele fic

ra eles. Eu estava me

ostaria. Fiquei ao lado de seu túmulo, o vento frio chicoteando

cém-revolvida. Meu celular vibrou no meu bolso. Era uma notifi

am enquanto eu ab

ena. Ele estava com o braço em volta dela, e ela ria, segurando uma taça de champanhe. A legenda dizia: "

enterrava minha mãe, ele estava em férias lux

e, meu estômago se revirando. A traição era algo

udo uma mentira. Sua preocupação, seu

ra. A tela do meu celular estava embaçada com minhas lá

minha voz rouca. "Me desculpe p

ndo em meus ossos. Quando finalmente me levant

ma vez, para o rosto sorri

minha voz clara e firme. "Ele não va

a então, um voto sile

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