Boate Pul
a o perfume dos plátanos que margeiam as ruas de Mayfair, enquanto as luzes do bairro, elegantes, quen
as portas de vidro fumê. Ali dentro, os graves da música eletrônica batem como um segundo coração, e o ar se encharca
e fosse dona da noite. O vestido preto, de microfibra acetinada, abraça cada curva: alças finas, decote generoso, costas nuas, curto e ousado. O salto agulha rubro denuncia cada passo, e os cach
boca sem filtro, ostenta um vestido azul e um batom cor
ndo uma taça que já cintila gelada. - Hoje v
ismo e eletricidade. O som é tragado pelo
a garganta feito coragem líquida. Mas Anne queria v
a mesma batida da música que domina o salão, na quarta dose, está rindo alto de piadas que Anne aca
bida? - pergunta um exe
ia com sorriso doce e mortal. - Pra aprender
uagem à mostra, jeito
e beleza
eventual pela cantada medíocre - retruca ela, v
te que perde o fôlego
grita, piscando para a amiga. - Hoje você
O álcool anestesia, sim, mas a alma ainda lateja com resquícios de dor, lembranças do ex e da melhor ami
mundo pare
nvelhecido, ele parece uma escultura renascentista perdida num sonho techno: Ombros largos sob um terno grafite de corte italiano, camisa preta sem gravata. O
to não sentia: a pele formigar, as coxas se apertarem numa vontade involuntária. É o primeiro homem da noite e pela f
phia, sem mover o rosto, com a
respondeu a amiga, mordendo o canudo do gin. - Acho que você acabou d
ia mordendo os lábios e o som do seu sor
u de beber o conteúdo de seu copo e atravessou metade da pista com passos que dançavam sozinhos. O estranho numa sincronia absurda, se virou
rês centímetros quando ela se aproxima. Não costumava beber em festas acadêmicas, mas Paulo insistiu e ago
balcão, aproximando-se o bastante para que os ombros quase se
responder e esse segundo já
teresse. Porém o aroma dela, a proximidade da pele quente, v
o do mais velho, e decide
esperand
ugindo do impacto de encará-la de frente. Ele pensa em Pauloo entre os dedos
ó, pode dan
A declaração saiu engasgad
inuindo a distância e enlaçando do
refletivo. Pietro repousa as mãos grandes na cintura de Sophia, ainda hesitante, mas tomado por uma corrente que mal c
ndo? - ele pergun
u, deslizando a m
oz falhou ao sentir o
interessante me p
mão dele escorrega da cintura para o meio das costas, numa caríci
responde com um sussurro, erguendo
ura de Sophia aproximando o
em antes que ele planeje - Sem nome
spara e sua respo
para out
nunca foss
e iria come