e vinho escuro, sofás de couro sem uma única ruga fora de lugar. Prateleiras altas exibem legiões
ercado de pastas e planilhas coloridas que Pietro preenche à mão: notas, ma
ve o tilintar de gelo num copo de cristal. Vira o rosto apenas o suficiente para confirmar que Paulo Sipriano, moreno, olhos castanhos, camisa azul-clcisa trans
sem tirar os ol
só não tenho o seu dom de não
alhando. - Mas, fala sério... você tá precisando de uma
ira os olh
cando o copo contra
- É disso que você precisa, meu caro. A boate nova, Pulse, abriu hoje a três quadras do
os pelos cabelos, os assanhando. Um típico g
, Alessandro. Você sabe que eu
pa na sua frente. - Paulo ergue as sobrancelhas
nome saiu num s
passando no corredor, vi a cena: ela cruzando e descruzando as pernas com
de Pietro
mo com garotas mais novas
velo no encosto do sofá, estudando
ue do seu relógio Bennet, em vez de ouvir música alta e gemidos verdadeiros? -
entário do amigo, pega outra pasta e co
cargo. - Sua voz traiu um lev
alança a cabeça. - Você vive como se tivesse oitenta anos. Uma noite, Pi
as vê apenas a sugestão tentadora do amigo e, lá no fundo, aquele brilho desco
gola da camisa e ergue o
inauguração, as mulheres estão um espetáculo! - disse o amigo, recostado no batente da porta, cami
, exasperado consigo mesmo,
não muda n
que te tire do eixo. Daquelas que fa
e distrações. P
de acima do prazer. - Paulo riu alto. - Ma
depois volta pro se
um instante longo
uma c
braços como se c
verna! Vou te dar vinte minutos pra ficar ap
escoço, vão te confundir
um olhar fulminant
briu dois botões e usou um blazer leve por cima. Ao se olhar no espel
das varriam o ambiente ao ritmo da batida eletrônica que fazia o chão vibrar. O bar ex
rou Paulo, já cumprimentand
o e fascínio contido. Aquilo estava longe de ser seu habitat natural. Estava prestes a
olh
a e o vaivém dos corpos, uma jovem de vestido preto c
a espinha e, por um instante, o ar ao seu redor pareceu rarefeito. Ele desviou
lvez fosse hora de tirar o palet
tudo aquilo f
rofessor Ferrara estiver pres