a-feira à noite. Seu mundo girava entre livros de Direito Penal, aulas rigorosamen
sem espaço para distrações, especialmente aquelas que vinham e
e se viu ali: encostado no balcão de um bar elegante, com luzes âmbar
o. Nem tudo é crime, culpa e pena. -
ingiu um
o misturava-se ao álcool no ar, e ele já pensava na
uns vinte e poucos. Pele clara, cabelos ruivos como labaredas vivas e olhos tão verdes
nasal ao ver as costas nuas da menina expostas. O tecido leve se moldava ao corpo como se tivesse sido costu
ços elevados, como uma dança hipnótica e envolvente. Ele sentiu todo corpo arrepiar e
ra pa
versando com uma loira perto de onde eles estava
me deixou sozi
ophia se aproximou de Pietro sentando no bar próximo a ele, c
Mas o perfume dela, uma mistura de ba
assou por ele como uma brisa quente
a - disse, com a v
a. A tensão o fazia parecer mais vel
ou o cotovelo no balcão
onfortável... Está
o - respondeu, tentand
cando com o c
e tal danç
le. Tudo nela parecia uma provocação aos seus anos de controle. Ele hesitou. Ela er
m nisso - te
ssurrou, já puxando su
le
grave e arrastada. Ela se virou de costas para ele, encaixando-se em seu corpo sem pedir permissão. Rebol
ao próprio corpo, mas logo ela pe
.. é só u
não
roçavam no queixo dele, e o perfume doce invadia seus sentidos. Quando gi
tre as pernas dele. Os quadris dela se moviam num vai-e-vem lento e deliberado. Ela m
lor do corpo dela, no modo como seus seios roçavam contra seu peito,
ouvido dela e sussur
grave invade os ouvidos de Sop
, deslizando a mã
Sua voz falha a
interessante me p
engole seco. A mão dele escorrega da cintura par
. - Sophia ergueu o queix
roximou o rosto do
em antes que ele planeje - Sem nome
spara e sua respo
para out
nunca foss
uxou para fora da pista. O salto de seus sapatos batia firme contra o chão
o tipo de crime... que e