do no meio da medicina por suas habilidades em cirurgias complexas, mas se destacava pelo auto contro
onseguia parar de pensar na minha mãe. Nem eu, nem tia Helena
erança boba de que fosse ela. Mas ao ver "Isis" na tela, atendi co
ô de saco che
fui de ter muitas amigas, e talvez por
ras - falei,
ele. Quero sair um pouco. Por qu
ombros, tão cansados quanto o co
respondi
ção esquisita de alívio. Por um instante, sentia que dava à tia Le
onhecia. Não que isso significasse muito, minha confiança nela
imponência das montanhas me abraçaram, mas não conseguiram dissipar a nuvem escura sobre meu pe
a família dele de novo, amiga - Isis
rdade. Minha tristeza era uma bolha que me isolava. Eu e
após um check-in que
nto da minha mãe, a esperança teimosa de que tia Lena conseguisse fazê-la ver a verdade e voltasse atrás. Mas
ua mala cair com um estrondo. Ela ergueu o celular acima d
sinal? - perguntei,
ando-se até a entrada do bangalô em
a mesinha, com cabeceiras de madeira que exalavam um charme rústico. As roupas de cama em seda, reluzindo sob a luz amarelada do abajur, davam um toque r
m com força, como se tivessem sido ditas ali mesmo. Mas eu me agarrava à ideia de que Lena
pertada por um incômodo sutil, não físico, mas emocional. Isis dormia profundamente, embalada por
veu como um abraço sutil. Caminhei devagar pelo horto, tentando domar os pensamentos que insist
no céu como uma pintura viva. Aquela beleza parecia sussurrar que tudo podia ser diferente. Por al
Nascida e criada na cidade, eu nunca tive intimidade com mato, pedras, insetos ou subidas íngrem
. Meu corpo parecia ter sido atropelado po
- perguntou Breno, o guia turístico, lan
ssete e vinte anos, e sua atenção só me deixava de
ão queria conversar. Não queria ser olhada por ninguém. E mesmo que uma pontinha d
nguei, apressando o
ava. Por fim, levantei, peguei o primeiro vestido que vi, c
tom! - disse Isis, me entregando u
sfreguei um pouco nas bochechas. Fui empurrada pela boa vonta
ida. Nunca gostei de me embriaga
não desamarra essa cara! - brincou
os de mim, animada com al
e vi T
elos com dreads sintéticos, uma blusa preta com estampa de mar, expres
, já imaginando o
spaço? - a voz dele cortou o ambiente
po tremendo em sua mão
eu braço com força. - Como me pergunta o
inha presenciado discussões feias entre eles. Thiago era ciumento, possessi
ara! Eu só
com macho é rel
aral
ste em dizer que está tudo bem? Ela montou na moto com ele, sem
partindo naquela moto,
e desconhecido. Nosso guia era um homem com quem passei o dia inteiro
22h30, e nada. Me culpei por ter vindo, por ter confiado tanto. Cada moto que
m ciclo que ela insistia em negar, mas que se repetia com mais frequência a cada no
mas mal me aproximei, gemidos fugazes, tapas estalando, as vozes de ambos me f
s? -
a, mas a porta
ti uma, duas
a orelha
tentei mai
vieram de dentro fora
a que alguns deles tinham casais, mais um, me chamou a atenção, não tinha visto ninguém sair ou entrar dele, o frio se torn
i que ninguém viria até e
facilmente, era o meu golpe de sorte aquel
stros altos, cobertos por tecidos de seda brancos caídos, domi
ão eram quentes, mas um cobertor branco acolchoado sobre a poltrona
asais eram melhore
o. Joguei-o no chão e, sem pensar muito, tirei a calcinha também, em busca d
eamente, a sensação do tecido aquecendo a minha pel
fazendo. Roubando uma noite em um bangalô para casais,
eu ia
orta se abriu e a
ão saltou
pagou n
enas algum funcioná
ando na fechadura me f
ão ainda
agar, tentando me acalmar ac
gias não sejam tão boas as
a soou. Franzi o
i, o medo me dominando enq
se apro
é o bangalô número quatro