teceu um tumulto incomum naquela noite, ocorreu um acidente violento envolvendo moto,
se misturava ao clamor das pess
castanhos, preso em um rabo de cavalo com um laço d
is se movendo rapidamente para suturar ferimentos
s que atendia, um em
e Márcia, apontando para um paciente masculino, que estava sendo trazid
evá-lo para a cirurgia imediatamente. – Acrescentou. Enquanto Dra. Ana trabalhava incansa
ntraram, viu que seu paciente era Lucas, e, naquel
ia, Ana saiu pelos corredores, exausta. Ela encostou-se na parede,
segurança dispararam. - O que está acontecendo? - perguntou Ana para
o hospital, - respondeu Márcia, a enfermeira. -
e estaria em grave perigo. Sem hesitar, correu em direção à sala de cirurgia e encontrou um cenário de caos. Os invasores estavam tentando entrar,
única chance. – Sugeriu ela, tremendo e com as suas pernas bambas. Com a ajuda do
endo a movimentação,
direção à saída. A tensão estava no auge. Os corredores, que antes eram refúgios de cura, agorolícia havia chegado e começava a cercar o hospital. Ana e Dr. Eron empurrava a maca com Lucas para fora, onde os paramédicos os
etidos pela polícia, sentiu raiva, mas se manteve firme, respirou profundamente, se levantou e voltou para o hospital para ajudar organizar o caos que havia sido criado. D
! Devemos Trabalhar com medo?! – di
a. Ana. Um dia de cada
seguro e protegido. Mas Ana, cheia de perguntas em
Porque ele parece misterioso? Intenso?! Me
..
ado antes de ir para casa. Ele ainda estava sedado e monitorado por um monitor multip
. Mas naquela noite, algo estava diferente, sentia uma sensação desconfortável se instalando, um pressentimento que ela não consegui
e alguém estava ali, e ela sabia que não era out
uavemente, o silêncio era pesado e sufocante. Seu coração batia mais rápido quando ela ouviu passo
m entrou, se movia como a calma de um predador. Vestid
deu atrás da cortina, mal conseguindo respirar
ou de Lucas, a seringa pronta para ser injetada.
eu peito. Ela sabia que tinha que agir, mas o medo a paralisava. Reunindo toda a coragem
seus olhos varrendo a sala
ue pudesse usar como arma, e seus olhos se fixaram em um suporte de soro fisiológico. Sem pensar duas vezes, ela o agarrou e, com toda a força que tinha, bateu o suporte na ca
, sua voz carregada de ameaça - Vai se
pudesse sair, empurrando-a contra a parede, tirou uma faca que estava fixa
egócios, - disse, com seus olh
esesperada, mordeu a mão dele, conseguindo se libertar por um breve instante. Foi o suficiente par
rou abruptamente, percebendo que conti
iu na escuridão. Ela tremia, não sabia se chamava alguém, ou se seria melhor manter segredo, mas se confortava ao saber que Lucas estava vivo. Mesmo

GOOGLE PLAY