img Libertado das Correntes de Sofia  /  Capítulo 4 | 27.78%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 665    |    Lançado em: 09/07/2025

adas. Estava num quarto de hosp

udo. Foi um acidente. Ninguém vai sab

onfortante. Não para mim, mas p

ó queria que ele ficas

. Quando Sofia me viu de olhos a

distante. "Tiveste uma reação alérgic

a. "Tu viste-me a sufocar e não fizeste

revirando os olhos. "Foi um pequeno er

a feito anos antes, quando o meu pai adoec

iada

casa para descansar. Deixou-me sozinho no quarto de hospital

de barco no Douro, a jantar em restaurantes caros, a visitar os locais qu

de lírios brancos, as flores preferidas da minha mãe.

ncontra alguém que te ame tanto

alhado mis

io. Queria visitar a campa da mi

funcionário do cem

s chuvas, o terreno cedeu. Temos de mover a

mpaciente, assinou os papéis sem s

rrar a urna. Era pesada. Pesada com as memória

a, Rui aproximou-se

isse eu, a minh

pedra, ele empurrou-se contra mim. Perdi o equilíbrio. A urna

seus restos mortais, espalh

mpo

ou Rui, com uma falsa angústia

as mãos, misturando as cinzas com a terra, p

primordial. Saltei para cima dele, os meus punhos

o-te!"

ndo. "Para! Estás a humilha

se pass

nenhures, e viu a cena. A sua escolha foi instantân

ra! Estás

a lama, depois para mim, e não havia

vez de partilhar a minha

chão, e disse, com uma voz cheia de v

uanto Rui, o seu rosto contorcido numa máscara de ódio, se

segurou-me para que

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