adas. Estava num quarto de hosp
udo. Foi um acidente. Ninguém vai sab
onfortante. Não para mim, mas p
ó queria que ele ficas
. Quando Sofia me viu de olhos a
distante. "Tiveste uma reação alérgic
a. "Tu viste-me a sufocar e não fizeste
revirando os olhos. "Foi um pequeno er
a feito anos antes, quando o meu pai adoec
iada
casa para descansar. Deixou-me sozinho no quarto de hospital
de barco no Douro, a jantar em restaurantes caros, a visitar os locais qu
de lírios brancos, as flores preferidas da minha mãe.
ncontra alguém que te ame tanto
alhado mis
io. Queria visitar a campa da mi
funcionário do cem
s chuvas, o terreno cedeu. Temos de mover a
mpaciente, assinou os papéis sem s
rrar a urna. Era pesada. Pesada com as memória
a, Rui aproximou-se
isse eu, a minh
pedra, ele empurrou-se contra mim. Perdi o equilíbrio. A urna
seus restos mortais, espalh
mpo
ou Rui, com uma falsa angústia
as mãos, misturando as cinzas com a terra, p
primordial. Saltei para cima dele, os meus punhos
o-te!"
ndo. "Para! Estás a humilha
se pass
nenhures, e viu a cena. A sua escolha foi instantân
ra! Estás
a lama, depois para mim, e não havia
vez de partilhar a minha
chão, e disse, com uma voz cheia de v
uanto Rui, o seu rosto contorcido numa máscara de ódio, se
segurou-me para que