ário de casamento, Sofia Hayes
nossa adega, um jovem de uma família humilde, m
ola do Douro, ficou obcecada. Ela, que sempre te
do seu dinheiro. Não sou um
u um relógio de luxo. A sua recusa, em
im co
te na universidade, a mulher cujo amor era a i
ou-me com
do restaurante, com o bolo e as velas por acender, para ir
primei
inho do Porto vintage que guardava. Cada uma delas representava uma promessa de
empre, meu Tiago", e despejei o conteúdo pelo ralo. O líqu
ia tinha um lim
dela escalou
Rui, a queixar-se de uma constipação. Sem hesitar, ela parou o carro na berma, mandou-me sair e apanhar um táxi, e voltou
e, despejei
e ocupava a parede principal da sala, tinha desaparecido. No seu lugar,
juntou-se às o
os lá para licitar um colar de filigrana de ouro, a última j
o empregado de mesa no evento, a
a mão dela
hão de
a comprou o colar e, em fren
é pa
de homem orgulhoso e
sou um brinquedo
rou-se, caminhou até à varanda com vista para o rio Douro e, sem um
foi atrás de Rui,
o meu corpo, mas eu só conseguia pensar no colar. Mergulhei, vez apói-o co
nte para a adega. Peguei na 95ª garrafa. O cartão dizia:
la, sobre a mulher que eu a
a cochichar na
estagiário! Faz lembrar a forma como
mim tinha sido a minha maior felicidade. Ag
r quem ela era, disse-lhe para não tocar nas barricas. Ela, habituada a ser o
noite, com o cola
a, po
olhos frios, desprovi
é teu, é meu. E eu faço o qu
últimas oportunidades. O ritual das garrafas era o m
ª garrafa. Re
ou a casa mais cedo.
cisamos de
toda a sua força. Caí pelas escadas, a minha cabeça bateu com força no chão de mármo
desculpa para trazer Rui