i foi uma dor latejante na parte de trás da minha cabeça. Abri
Ac
qualquer simpatia. "A Sofia contratou-me para
hóspedes. Tentei levantar-me, mas a
minha voz fraca. "Não p
ncia deliberada. Aproximou-se e tentou espetar a agulh
ei, empurran
u para mim, os seus olhos enche
ele, com a voz a tremer. "Preciso des
mização er
o. A sua expressão preocupada não er
eceu? O Tiag
braço, que sangrava ligeiramente
le não sabe o que está
u. Ela virou-se para mim, os
desculpa
. "Desculpa? Ele
e eu ligue ao meu pai e lhe diga para cancelar o contrato com a empresa d
a da minha família, que o pai dela tinha salvo da r
mpotente,
observava com um ar de
o sabor amargo das p
se. "Não ouvi.
Sofia, que me lançou um olh
alta e clara, a minha digni
Passou um braço pelos om
azer-te um chá. Deixa
arto, deixando-me sozinho c
cada passo. Peguei na 96ª garrafa. O cartão dizia:
Despejei o vinho, vendo a prome
tarde, encontrou-m
ueimar?" pergunt
chamou-a do andar de cima. Ela virou-se e foi
er se im