s as respostas dele eram sempre curtas e secas. "Estou em reunião." "Ocupado agora." "Falamos mais tarde." A maior parte do ecrã er
tava a crescer rapidamente, e ele tinha muitas responsabilidades. Ela devia
o planos à última da hora, de todas as vezes que tinha gritado com ela por causa do stress do trabalho. Cada incid
, tinha-se vestido a rigor, mas ele só chegou a casa depois da meia-noite, bêbado e irritado. Quando ela o c
oro. Ele cancelou no dia anterior, dizendo que tinha uma reunião importante. C
sentia-se sozinha, mesmo quando ele estava ao seu lado. Começou a duvidar de si mesma, a pensar que talvez estivesse a pedir de
tes de cinema, fotografias, o primeiro presente que ele lhe deu – um pequeno pingente de quartzo rosa. Ela pegou no pingente, sentindo a sua superf
e tivesse subido à cabeça, mas que no fundo, ele ainda a amava. Ela tinha de ser paciente. Ela tinha de