a ocupado, consolando Clara, resolvendo o problema que ele mesmo criou. A cama parecia enorme
arque perto de um café que costumava frequentar. Enquanto empurrava o carrinho pe
e ele estav
a outra coisa. Ele estava inclinado sobre a mesa, o rosto perto do dela, a m
ou delicadamente à boca de Clara, que sorriu e ac
Era uma intimidade descarada, uma afronta pública. Ela parou, o coraçã
ã, estava o pingente de gota de água que André lhe dera no seu
ana anterior, pensando que o havia perdido. André tinha dito que a
erdeu, ele
que transcendia a raiva e se tornava uma
o carrinho e caminhou decidid
e, a voz surpreen
quase cômico. Clara também se assustou, li
e você está
espondeu, os olhos fixos no pescoço de Clara.
tintivamente ao pinge
foi um p
o para André. "É uma peça única, não é, querido
ou de um salto,
aqui não, vamos par
s ela se esquivou. Ele então enfiou
, me desculpe, eu vou te comprar um
que dinheiro poderia apagar aq
obre um maldito colar? Você acha que a sua traição tem um preço? Isso é sobre respeito, A
a Clara, que se e
ma não é o que você deu a ela, o p
café quente de André e, antes que alguém pudesse reagir, despejou
dor, puxando a
rou para Clara, cujos olhos
e letal. "Aproveite o colar, ele co
eu próprio dedo, o anel que André lhe dera com tantas promessas, e o atirou com forç
para trás a cena de sua vida desmoronando, mas sentindo, pela pri