o meu redor. O tapa de Patrícia ainda ardia no meu rosto, mas a dor física era nada comparada à avalanche de humilhação e desespero que me soterrou. Eu chorei. Chorei pela bailarina q
ros fazendo um som suave no asfalto sujo. Ele tinha se livrado de Pat
fia
po. Um contraste gritante com a sujeira ao nosso redor. Eu não
s era denso, preenchido apenas pelos meus soluços. Aquele beco, o cheiro, a escuridão... tudo me l
inha perna. Eu chamando o nome dele, mas ele não respondia. Ele tinha batido a cabeça, estava desacordado.
surrei, as palavras saindo
le pergunto
eça, os olhos ver
tive que me arrastar para fo
substituída por uma máscara de defesa, de raiva. A
razendo isso à tona agora? Para me fazer sentir pior? Para conseguir alguma coisa
de já em frangalhos. Ele estava me acusando, me pintando como a
quebrado escapo
foi a minha primeira escolha? Você acha que eu sonhava em dançar para homens b
presa, mas ele se recuperou rápido,
teve um filho e agora que as coisas apertaram, voc
to eu não consegui respirar. Ele não fazia ideia. Ele não sab
disse, a voz cheia de um ca
o se quisesse se livrar da sujeira do meu mundo. Ele me o
e. Mas isso foi há anos. Eu não posso consertar o s
Uma carteira de couro preta,
ha vida de novo? Para me deixar em paz, para não incomodar
xistência da sua vida conveniente. Ele estava tentando resolver a bagunça que ele cr
. Lentamente, eu me levantei. Minha perna doía, meu rosto ardia, meu coração est
har que continha todos os anos de dor, de luta, de
virei e com
ão. Eu não era uma mercado
ou atrás de mim. "Pegue o
para fora do beco, de volta para a luz fraca da rua, deix