tão perfeitamente coreografado quanto um grand jeté. Arth
rreira de bailarina e a vida da minha mãe, que teve um AVC ao saber da tragédia, deixando-a
para homens que me viam como mero objeto, tudo para manter minha mãe viva e meu filho aliment
para servi-lo. Ele observou, indiferente, quando seus amigos me humilhavam, e só interveio quando a cena o incomodou. A injustiça me queimava. Ele
que eu levava por sua causa. A crueldade de suas palavras, a forma como ele me via, me fez perceber: a vingança, antes um