enciou o camarote instantaneamente. O homem gordo recuou a mão, surpr
eus, e pela primeira vez naquela noite, ele realmente me viu. Vi a confusão
, o nome saindo de seus
u para longe da mesa, para longe dos olhares curiosos. Ele me con
istura de choque, raiva e algo mais, algo que eu não conseg
eixou sem escolha. Porque ele destruiu todas as outras opções que eu tinha. Mas eu não disse nada d
perna e meus sonhos. Porque minha mãe está em uma cama de hospital, sem poder falar ou se mover, por c
eu apenas bala
inheiro, Arthur.
abelo, um gesto de frustr
ê não me procurou? Por
uvem escura. Patrícia se aproximou, o rosto uma máscara de fúria contida. Ela nos olhava, a mim e a Art
ssessiva. Ela olhou diretamente para mim, mas falou com ele, me ignorando com
Quem é essa mulher? Vamos embor
m gordo na minha coxa. Para ela, eu não era uma pessoa. Era um problema, uma inconveniência. E eu,
depois para Patrícia. A lealdade ao seu prese
o carro. Eu preciso
la?", ela cuspiu a pal
a voz firme, não deixand
o antes de se virar e sair, seus s
foi um alívio para a minha pele quente. Ele abriu a porta do seu carro de
nt
ro e dinheiro. Era um mundo diferente do meu, um
não ligou o carro. Apenas ficou ali, olhando para frente. A calma era falsa, uma fi
o de Arthur, m
de repente e ela me puxou para
ue você pensa q
oando em direção ao meu rosto. O estalo do tapa ecoou no silêncio do estacionamento
u, o corpo tremendo de fúria. "Eu não sei que tipo de golp
aiu do carro, gritando o nome dela, mas o dano já estava feito. Ali, no chão f