farçava o amargo sabor de recomeço: hoje era o únic
o, mas ele e Clara, a "amiga" dele, insistiam em me
ermelha no rosto, e Clara o tratava com uma frieza assustadora, quase
ração de mãe para saber que uma semana depois, Joã
amando de uma reunião importante, e Clara se agarro
e das lágrimas de crocodilo dela, me
elos cabelos e a esbofeteei, minh
ra da morte do nosso filho. Foi ali que a verdade se torno
uma transação, e
pela dor, declarei: "Eu quero o divórcio,
m a reputação da família, para trás, sabe
ra Portugal, decidida a reconstruir minha v
rou em Portugal e tentou me coagir com um "nós podemos recomeça
ida" fez Pedro soltar meu braço, e
inha nova vida começaria, e eu erguer