ento, um lembrete constante de que eu estava recomeçando. Hoje era
ilho,
tido simples, de cor clara, algo que uma mãe "normal" usaria. Eu precisava pa
que a maquiagem não conseguia esconder completamente, mas meus olhos tinham um brilho de determinação que não existia há mes
ser mãe. Pronta para t
tentei argumentar com Pedro
lugar era frio, impessoal, todo em vidro e
sessões estão ajudando. Eu qu
antou os olhos dos
ece. Você não
! Eu sou a
dia todo. Você acha que isso é bom para uma criança? Clara está
a tornava ainda mais cruel. Ele falava como se estives
mãe dele. Ela é
ga" fez com que ele finalmente me ol
ele do que você jamais f
e simplesmente saiu da sala, me deixan
a diferente. Eu não ia implorar. Eu ia observar, reunir
mei de lar. Respirei fundo e saí do carro. Cada passo em
a cam
não foi Pedro quem m
a caro demais para um dia em casa. Um s
te ver. Você pa
voz era sutil,
r o meu fil
á em uma ligação importante. O t
ara a sala de estar. Eu a segui,
ão eu
Jo
Uma mancha vermelha e irritada se destacava em sua bochecha pálida. Ele estava qui
do cercadinho com u
e de novo. Esse menino t
com uma força desnecessária. João se engasgo
e pânico subiu p
ê está o ma
mais firme do q
mim, o sorriso fal
assim que ele gosta. Ele
. Eu quero
m direção ao
mim e meu filho, seu cor
de vomitar. E com essa sua... instabilidad
Ela estava usando as palavras de Pe
celular ainda colado na orelha. Ele enc
tá acontec
perado. "Olhe para o João. Ele não está bem. Aquela m
o cercadinho e depois para mim,
Clara está cuidando muito bem dele. Não comec
ou, pronto
or favor,
, mas não
amações. Se você não consegue nem mesmo fazer uma visita sem cau
ou no ar, fri
pegou João do cercadinho. Ela o segurava d
seu quarto, para longe de toda essa a
oão, um sorriso de triunfo absoluto, e o l
quarto de João se fechando. Sozinha na sala de estar fria, com o olhar indiferent