a. Um caixão minúsculo. Flores brancas
ado no chão do hospital. O que restava era um vazio gelado
ada. Clara, agarrada ao braço dele, soluçando discretamente em um lenço de grif
na de Pedro. Peguei um táxi de vol
porta até o chão, e o mundo desabou. A força que me sustentou durant
ho esta
ouviria sua primeira palavra. Nunca
ogando. Fiquei ali, encolhida no chão,
ign
novo, insistente. Dep
está aí. Abra a porta
a, como sempre. Com um esforço imen
ueno espaço. Seus olhos percorreram meu apar
o seu estado
er?" , minha vo
a de divórcio. Pense na reputação da fam
som seco e
, Elvira. E a única coisa com que
fria. "Mas a vida continua. Pedro precisa de
ue eu disse
a arquiteta de boa família. E quando a noiva troféu quebrou, quando
dela se
ava doente. Ele fez o que
ciumenta e cruel? Eu vi, Elvira. Eu vi como e
usa, respi
estava. Você só queria saber se o bebê era 'perfeito' . Se ele seria um 'herdeiro dig
edro chegando tarde em casa, cheirando a um perfume que não era o meu. Clara ligan
udo isso com sua pressão e suas expectativas impossíveis. Vocês doi
urdo! Clara ado
u por inveja, por ciúmes de uma vida que ela achava que eu
a nova força fluir em minha
vou até o fim. Eu quero a minha liberdade. Eu qu
omo pedras. Ela percebeu que suas tática
homem poderoso. Você não terá nada. Você sairá
o ártico. "Dinheiro não significa nada para mim agora. E minha di
ncio por um momen
Se é assim qu
o à porta. Antes de sair, ela par
ra você. Você escolheu a guerra, Ana.
deixando um silênci
me sentia no controle. A guerra podia ter começado, mas desta vez