img O Ódio Dele, Minha Liberdade  /  Capítulo 2 | 15.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 566    |    Lançado em: 08/07/2025

ro Henrique estava

Não demonstrou

u caixão vazio, recebendo os pêsa

havam, comentando

a amou",

ruel", comen

a. Sua vingança estava consum

cos, não conse

, ele marchou em sua direção

Marcos gritou, empu

leou para trás, mas

arcos berrava, agarrando-o pelo colar

ervieram, sepa

o, o mesmo sorriso frio de an

disse, a voz cortante. "El

oi contido. As lágrimas escorriam pelo

estruir, Ped

enas deu de ombro

cruel, no entan

funerária entregou a urna c

rou diante

os nossos amigos e familia

es", ele disse em voz alta, para que todos ouv

briu

teatral, ele a virou

ento, uma nuvem cinzenta que

capou da minha mãe. M

as pessoas, sobre as

a as mãos vazias e depoi

ele disse com um tom de zombaria

ndo acima de todos, senti meu c

o a

e verdade p

to que eu pensei ser de felicidade,

ou para o

Não se esqueça que a empresa Menezes ainda está nas minhas mãos. Um movimento em f

to de Marcos, sussurrand

ã. Não me provoque a des

a trás uma família em ruínas

o vento carregava o

igela de comida de

u na barra da cal

ela do terno caro de Pedro

hada, desfeita, exata

estava ali.

gum motivo, não co

condenada

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