i a do vento gelado
to violento e a
a, tinha
m prédio de luxo pela min
ia a tudo com um desprezo que me gelou até o
e eu perdesse uma bolsa de estudos no exterior que mudaria minh
ofissional de sucesso. Pedro, um empresário falido. Laura, uma socialite decadente q
, eu abri
meu antigo quarto, o cheiro de bolo
cama, vestindo me
percorreu
de três meses antes do dia em que eu deveria ter viajado para o inter
ren
eus lábios. Eu tinha voltado. Com todas as memór
coisas seria
distante, era um plano. E eu sa
o ar já est
tio, vi a cena que con
um jeito exagerado, quase teatral. Não era o beijo discre
sa de grife que eu sabia que a família dela não podia pagar. P
os estav
orado. Havia um brilho frio, um desprezo
tômago
mbém r
s de seu fracasso, de sua falência. E ele estava aqui para tentar de novo, para garanti
astou dele,
para um grupo de garotas que passava, mostrando a bolsa
o alcançava seus olhos. Ele parecia um
pouco de força demais. Ele estava ansioso, inseguro. Ele precisava dessa validação, precis
fosse um troféu. Sua inveja e futilidade eram as mesmas, talvez até piores agora que ela também tinha as memórias d
es t
deles e caminhei
do. Emoções eram um luxo que eu não podia me permitir. Na minha vida passad
usaria a lógic
onceitos de química... tudo estava lá, fresco na minha mente. A dedicação de anos de estudo
funcionava a todo vapor. Eu não era mais uma estudante esforçada, eu era uma veterana com anos de conhecimento avançado. Es
ra o inter
ações para a próxima aula quando
rás, com os braços cruzados e u
oce e falsa, "você não cansa de estudar tan
acidentalmente" na minha pilha de papéis. Minh
do a boca com a mão. "Me de
ra uma humilhação pública, um teste. Eles queriam que eu explodisse, que
ão era m
tei meu olhar do ch
olhos. Não havia dor. H
única palavra,
enas contornei a mesa e saí da sala, pa
o nas minhas costas. Ouvi os
em. Que su
hento e sujo. O meu se
avia apena