cheteando dentro da mente de Pedro. Ele olhou para o rosto de Sofia, para a decep
saço d
ele viu como o mundo dela era obcecado por status e dinheiro. A família Almeida, apesar de sua decadência, ainda se apegava às aparências. Ele temia que se
ele tin
dela. Ela o via como um fardo, um "lixo sem valor",
la, mas por si mesmo. Pela memória d
do os outros. "Eu não estou mentindo. Ra
ronto para ligar para R
Por favor, pare de se humilhar. Já não é suficiente? Você me seguiu até aq
o lado do corpo. Era inútil. Ela
final endurecendo em s
bem. A
fora da sala, a mão dela o agarrou
hou para trás, viu lágrimas brilhando
peito gelado. Uma parte dele, uma parte tola e teimosa, q
do com sorrisos satisfeitos, como se estivessem assistindo a uma peça de teatr
uar se encontrando com homens em quartos de hotel? Para que eu possa continuar sendo o seu se
ou, as lágrimas agora e
do? Por que estava brindando com aquele homem sobre seus 'serviços'?
eçou, mas não co
divorciar. É o fim", ele declarou, sua
dela com uma força que a
Gustavo. Pedro o reconheceu vagamente. Seu nome era Beto, um pequeno empresário que, um ano atrás, tentou vender um software plagiado para
com um ar ameaçador. "O pequeno programador intrometido. Eu me
r você. Parece que você e o nosso
Beto e tentou
u, bloqueando seu caminho. "Você não m
te", disse Pedro, a
rosto a centímetros do de Pedro, o hálito azedo de álc
ido. Ele levantou a mão e
um e
rro
r, a humilhação, a raiva contida por três
rosto de Beto, antes que qualquer um na s
mão aberta, rápido como um raio
espiração se transformando em um chiado horrível. Ele cambaleou par
ou em silê