e caminhei até o espelho do banheiro. A mulher que me encarava era eu, Maria da Silva, trinta e dois anos, artesã d
universo, por algum motivo inso
savam a desaparecer. O rosto furioso de João, o desprezo de meus pais, as palavr
nheira, a cabeça entre as mãos, forçando-me a res
atos da minha
uarto de hotel separado. O vídeo. As ac
série de acasos infelizes, foi uma conspiração. Uma armadil
não foram enganados. Eles eram
r
bicioso, e minha parte na cooperativa era substancial. Mas a traição de João... havia algo
ra daquelas sozinha. Ela foi coagida, manipulada. Alguém
o curso dos
no hotel. Fiquei isolada, uma pres
nda devia estar dormindo no outro quarto. Os eventos hedi
la estava apenas dormindo. Com cuidado para não acordá-la, comecei
ara um lugar onde eles não pudessem me encontrar. Mas para onde? Eu não tinha amigos ín
estivessem me vigiando? E se a recepção do ho
a foi montada no quarto. O "amante", o vídeo... tudo aconteceu aqui.
vez disso, eu iria para um lugar público. Um lugar com muitas testemunhas,
ntinuou dormindo, seu corpo pequeno e quente contra o meu. Aquel
ente. O corredor estava silencioso e vazio. Caminhei nas pontas dos pés até
o. O espelho refletia minha imagem: uma mãe
noite estava sonolento. Ele ma
, a voz mais firme
e respondeu,
isa do mar trazia um cheiro de sal e l
hora?", pergunt
to. Abria cedo para os funcionários, tinha cafés, e o
ping Marítim
procurando por qualquer sinal de que estava sendo
dou quando
Onde a g
passear. Você está
iu, ainda
direto para a praça de alimentação e nos sentamos em um café que a
Não havia sinal de medo ou angústia em seu ro
quinze. O horário em que, na
e pessoas ao redor, eu me senti... segura. Eu tinha
brotou em meus lábios. Eu tinha
passo. Ligar para um advogado, talvez. Contrata
pão fresco enchendo meus pulmões. O barulho das pessoas conversand
ava a
enqu