iam ser um refúgio, se tornaram
o litoral, sol, mar, e tempo para nós três. Ele parecia t
vômitos. João, sempre o protetor, sugeriu que eu ficasse com ela em um quarto de hotel separado para não perturba
, colocando panos úmidos em sua testa, medindo sua temp
te, o inferno a
seu rosto uma máscara de fúria. Ele não estava sozinho. Atrás dele, uma multidão de hóspede
vagab
e ecoou p
hi, sem ent
ntecendo? Fale baixo,
som seco e
cê ainda se atreve a
dele na cama, a te
estava
to de hotel, em gestos íntimos com um homem que eu nunca tinha visto na
revirou. Meu
, você tem que acreditar em mi
undo viu, Maria! A internet inteira está vendo! Você me en
ons se transformando em um zumbido de acusações.
az de formular u
ais, Pedro e Ana, entraram. Por um segundo, um alívio imens
ingê
ou com um desprezo que
ue você fosse capaz de
nossa cooperativa de artesãos de doces
raição, Ana.
ta e jogou os papéis na minha f
, ele ergueu a voz para que todos ouvissem, "ela vendeu nossas receitas secretas, a
as. Desfalque? Venda de segredos? Era
stão falando? Isso é louc
ue o golpe
ou a chorar. Um choro alto, desesperado. Ela se encolheu pa
z dodói em mim! Ela m
ndo
usação da minha própria filha, a luz d
tos de "monstro", "abusa
ando na minha pele. "Você ouviu? Você ouviu
a. A raiva nos olhos das pessoas no corredor se transfo
. Golpes vieram de todos os lados. Eu gritava o nome de João, de me
vando tudo com uma frieza calculista. E ao lado
portável, e então, a
ada por uma multidão enfurecida, traída por toda a minha f
.
r-condicionado. Um cheiro de reméd
olhos,
ormia tranquilamente na cama ao lado, sua resp
róprio rosto, meu corpo. Não havia cortes, n
de cabeceira. A data era a de on
tava
ha ren
. Eu descobriria a verdade. E fari