nico em seu rosto era real, ele a segurou em
cê está bem? O bebê!", ele gritava, a
um dedo trêmulo, "Ela me empurrou! Ela tentou machucar nosso fil
io, suas lágrimas, sua voz embar
os olhares de pena que antes eram dirigi
nst
assi
ueimando com uma fúria que eu nunca tinha v
eus passos pesados ecoa
ele apenas chutou minha c
deixando sem ar, eu tossi, sen
ou, chutando-me de novo e de novo, "Voc
tando proteger meu corpo d
ável, mas a injust
gui sussurrar entre
ando meu cabelo e batendo minha
ar, pontos pretos dan
lhando ao redor como um animal enjaulado. "Ela pr
ãos, minhas mãos de dançarina,
," ele disse para Sofia, que agora o observava c
ara um de se
me um a
e gelado, tomou conta de m
Carlos, não faça isso...",
uma ris
agora? É t
m um alicate de metal
a," João Ca
ndo meus ombros, o outro minhas pernas, eu
elhou ao meu lado,
recisam ter mãos perfeitas," ele zombou,
, prendeu o alicate na base da
nte, uma explosão branca de puro sofrimento, eu senti a unha send
brindo minha mão e
, calmamente, como se es
implorei, mas ninguém me ajudou, a multidã
ma máscara de falsa preocupação,
ja demais...", ela disse, a vo
nosso filho!", ele respondeu, sem ti
egunda unha, e d
mim morria, a dor era tão intensa qu
endo o quanto amava minhas mãos, como elas eram delicadas e for
a era d
e amor eterno, tudo se desfez em um banho
a minha mão esquerda,
apenas chorava silenciosamente, as lágrimas se
i arrancada, eu estava
e ensanguentado no
s seus homens. "Joguem ela em algum cant
aproximou de mim, agachando-se
u," ela sussurrou, o hálito quente no meu ouvi
o no meu sangue e o es
ela gritou, mostrando o braço
, se virou e me deu um
o fico
vi foi o som da risad