smo tempo assustadora e excitante. Milhões de pessoas, cada uma com sua própria história, sua
oderia passar a noite em segurança. Era simples, lotado, mas ninguém gritava com e
ou. Era um número desconhecido,
Tia Silva era uma mistura de fúria e pânico. "Su
um instante, o velho instinto de se encolh
vei nada que não fosse meu",
m agora, quando sua prima está tentando construir um futuro pra essa
er dizer o golpe que vocês armaram? O futuro que vai leva
o chocado do out
alando? Ficou louca
pessoas vão perder tudo e sei que vocês vão tentar colocar a culpa na Paula, assim como fizeram comi
cê fez?", a tia sibilou, o
ocês cavaram o buraco, agora aproveitem a
Santos provavelmente ligaria em seguida, com ameaças. Mas as
distribuir panfletos. A vida era dura, o dinheiro era pouco, mas era dela. Cada moeda ganha com se
. Pensava em Paula, na sua tia e no seu ti
struição que ele deixou. O esquema não era apenas uma fraude financeira; era uma operação de lavagem de dinheiro para o crime organizado. Era muito mais p
em piedade, que eliminava qualquer um que se tornasse um problema. Seus tios e Paula não eram apen
ia sobre o esquema. Sabia o nome de Zé Grande. Isso a tornava um alvo. Na sua vida passada, ela foi conveniente
. Paula, com sua ambição, provavelmente tentaria ir fundo. Ela não se contentaria em ser uma mera participante;
premonição da sua própria morte. Era a sombra de Zé Grande, se estendendo para dentro daquela sa
movimentado. O cansaço pesava em seus ombros. Ela estava quase chegando ao abrigo quando viu um carro pr
o passo, virou a esquina e entrou co
futuro. Ele não estava mais
avia en