tremendo. Eu tinha quinze anos, recém-saído do orfanato, com nada além da roupa do corpo e uma vontade de s
doía constantemente, minhas mãos eram um mapa de calos e cicatrizes. Tudo para que ela pudesse
cheiravam a tinta fresca, os móveis que escolhemos juntos brilhavam sob a luz. Eu tinha prepar
riu como eu esperava. Seu
a cadeira com um cuid
iso conversa
nte. Senti um calafrio
a? Aconteceu alguma
undo, finalmen
ero ter
retas, sem emoção. O mundo ao meu redor parou. O cheiro da comida, o barulho da rua,
inar? Nós acabamos de nos mu
ou. Eu não con
seja rea
om um tom de
patíveis. Nossos caminho
fiz tudo isso por nó
ara a mesa posta. Meu coração ba
eça lentamente. "Você fez isso por mim
enie
stômago. Nove anos. Nove anos de sacrifício, de
venie
gui sussurra
ecendo levemente desconf
nidades, um novo círculo de pessoas. Você... você ainda é um vendedor. Nós vivemos em mundos
inhas mãos, para os calos que contavam a história do meu esforço por ela. Olhei para o rosto dela, o mesmo
arganta. Eu me senti um idiota. Um completo idiota que constr
garoto que salvou Mariana. O homem que trabalhava por
uma resposta, uma briga, talvez lágrimas. Mas eu não ti
do b
i dizer. Minha voz soou oca,
iana. Se é isso
i para a cidade lá fora, para as luzes que pareciam zombar de mim. Eu
sa dela se abrindo e fechando. Ela estava indo