m silêncio quando And
ecidos, coberta de poeira e de anos. Ninguém sabia ao certo de onde ela
uidado. Dentro, havia manuscritos frágeis, cap
sua atenção não
metálico, escondido entre as
a
ntensa. O brilho dela não era comum; parecia pulsar, como se respirasse com vida
ente. Mas d
sa gelada atrav
o chão pareceu tremer. Uma vertigem rápida. Um som abafado e
com vel
ado dançando ao
do espelho, com o
jo pro
e. Muit
ido picada. Caiu no chão da bibliot
minutos para re
Andry soube: aquele anel era dela. O
rua, a sensaç
s, o anel agora guardado no bolso do casaco. Era com
. Não por alguém específi
is escura. A cidad
ção ao ponto de ônibus, tenta
barulho seco,
agora! - al
hor, o dono de uma loja de antiguidades. Um deles empur
ensou. Só c
eixa el
m deles deu um passo e
ter por quê
arou. Estava com medo. E e
da sombra c
e se confundia com a noite, o olhar
s rapazes com uma presença tão intensa
dele foi firme,
como uma
silêncio, apavorado
nseguia resp
os olhos baixos. Não olhava diretamente para seu ro
esença era
bem? - ele
rofunda. Rústica
u, ainda se
gada. Eu... v
imento de cabeça. Um ac
aqui - disse, como se
a algo errado com ele.
como falava, como se
não pertencess
uele
instante, seus o
seg
ez d
o dela, t
disparou
os tr
te ameaçou escorre
abia quem
ue não era
e ver
irou. Não di
névoa como se f
parada, com o ane
ão aind
po tr
lgo dentro de s
e não era s
o co
ma cois
e estava d