s estavam vazias, exceto pelo ruído distante de pneus cortando o asfalto molhado e o ocasional tilintar de um poste osc
cioso e indiferente,
m. Bresser estava vivo - ou algo semelhante a isso - havia quinhentos e vinte e três anos. Tempo suficiente para ver impérios ruírem, amores perecer
ecia. Não dorm
almente, n
ey S
havia sido tudo: luz, pecado, promessa e condenação. O amo
o no ar grit
à penumbra, fixaram-se na janela do terceiro andar de um edifício envelhecido. Não
stava
rnada.
dife
, distraída, sem perceber que já fazia isso há tempo demais. Havia dias em que o mundo parecia... deslocado. C
sensação era mais
inha tido mais um daqueles sonhos. Flashes de um jardim noturno, uma mulher de vestid
a assustava n
mento que e
ud
o de um lugar onde já tiv
uena fresta e deixou o vento frio acariciar seu rosto. As luzes da rua
o. Imóvel. Ve
não fazia nada além de observar a rua, e mesmo a
ecia que el
da rua, Bresse
a
agora, e não azuis como antes. O cabelo era mais
era
qua
ma, mas a essênc
va. Mai
era um
or quem ele morreria, Andry era a mulh
a tudo infini
ara as sombras, ela para seus pensamentos - com o
a prestes
ant
inevi
re, aguardava paciente