orão abandonado, o único som era a respir
ndo forte contra as costelas, um tambor de g
deira de madeira r
questradora, você
tuação, era carregada de um tédio
a qui
mais fraca do q
m som seco
" ele perguntou, ig
o é da su
a aqui tá machucando meu pulso. Você não tinha uma
ade pintavam. Eu o conhecia de vista, da confeitaria onde eu trabalhava. Ele sempre entrava, compr
eu refém. Minha
foto de Sofia, minha irmã. Ela sorria, mas seus olhos já mostravam o cansaço da doe
e distância, mas que, para o pai dele, o
. Meus dedos eram feitos para decorar com glacê, não para amarrar nós. Mas o desesp
ando injetar firmeza na minha voz. "Seu p
Aquele homem é mais pão-duro que o Tio PatinhaFicou rápida, ofegante. O peito dele
tei, dando um passo à fre
os arregalados de pânico. "Esse lugar... tá m
o sobre elas. Eu vi minha irmã passar por isso algumas veze
estrei um play
e o plano exigia. Mas meu corpo agiu por instinto. Corri até a pequena co
uidado, como se ele fos
i, be
le bebeu em goles desesperados,
suave, a mesma que eu usava com Sofia. "Puxa
repetindo as instruções, até que o ritmo de sua respiração começou a vo
recido, substituído por algo que eu não
ele murmurou
s. O que eu estava fazendo? Eu era a sequestrado
arrogante voltando aos poucos,
"Você faz isso sempre? Sequestra as pessoas
as voltei para o meu
o tempo. O silêncio se este
mas desta vez, não havia zombaria em sua voz. Era uma constatação
osse a única forma de eu conseguir sair de