r um pequeno objeto ao lado de onde a tigela estava. Era um sapatinho de be
o pe
se desfez, substituída por u
ilou, segurando o sapatinh
Ela apenas continuou
eu ainda mais. Ele a agarrou pel
pois de tudo? Você vai fi
dela. Era um ato de dominação, de poder bruto. Ele rasgou o vestido
uma punição, um lembrete
ando um objeto inerte sob o dele. Ela nã
ro familiar invadiu suas narinas. Um per
ma ferida aberta. A humilhação era completa. Ela não era nem mesmo a princi
dor e degradação,
jardim. Ele se sentou ao lado dela, em silêncio. Depois de um longo tempo, ele falou sobre as estrelas, sobre as constelações qu
to o homem que ele poderia ter sido. Um
se agarra a um destroço. Ela tentou encontrar
lguma vez existiu? Ou
deia de salvá-lo, de curar
s, em momentos de silêncio, ela via um lampejo de algo m
os em um nó tão apertado qu
tra mulher em sua pele, a ver
amor. Nu
assava de uma ferramenta. Outra forma de tortura. Ele lhe dava um
uí-la. Ele não a amava. Ele a usa
ngiu com a força
todas. E ela tinha sido tola o
antou e se vestiu em silêncio. Antes de sa
s chamas consumirem o últ
ão ch
as já hav