nos se
ra na mansão de Ricardo. Ele a manteve trancada,
ológica. Ele a forçava a ouvir os detalhes da queda de sua família, a d
-lhe doces ou um vestido novo, apenas para, no momento seguinte, rasgar
emendava, apenas par
a. Ela se agarrav
ido: "Viva, minha filha. Não importa o que aconteça, viva. Pem um mar de sofrimento. Cada dia que ela sobrevivia era uma peque
inesperado
briu que es
orcida, ele a forçou a deitar-se com um de seus guardas de confiança enquanto el
ilagre improvável
r e resignação. Ela sentiu esperança. A criança era sua, some
as, evitando todos. Mas a notícia inevitavelmente chegou aos
que via Sofia como uma ameaça constante à sua p
eus olhos queimavam de fúria. Isabel estava log
"Como ousa carregar o filho de
sussurrou Sofia, a mão protetoramente sobre
que eu permitiria que um bastardo vives
mou, sua voz era
. Ela quer usar essa criança para garantir
seguir foi um borr
Isabel, a forçavam a beber uma poção amarga. Ela lut
Ela sentiu a vida de seu filho se esvaindo, uma agonia qu
último som que ouviu foi a
de pé no topo da Torre da Lua
los e suas roupas finas. Abaixo, a ci
avia sido cumprida. Seu filho estava mo
ia em suas veias. Ela deu um
OFI
sesperado c
a direção, seu rosto pálido de pavor, uma e
ofegou, parando a pouc
seus olhos vazios de
a voz era um sussurro levado pelo v
joelhos. O poderoso, o arrogante, o cruel M
, a voz embargada. "Não pu
licas do homem que a destrui