mento chegou, f
rado, mas não havia convidados, nem alegria, apenas um
e pesado, um presente de seu novo marido, Ric
uína, ela havia concordado em se casar com o homem mais poderos
a chama de esperança. Talvez, com o tempo, ele pudesse v
rto se abriu c
os eram fundos e escuros, sem nenhum traço de calor. Ele olhou para ela, não
ra, apenas caminhou len
er sua espinha, a esperança em s
a voz dele era baixa e rouca, che
esposa" , respondeu S
u uma risada
cha que merece s
ndo-a a encará-lo. Seus dedos
, Sofia. Um instrumento
xão de um marido, mas com a crueldade de um carrasco. Ele a humilhou de todas as formas possíveis, sua voz sussurran
incontida. Cada toque era uma tortura, cada palavra uma facada. El
ía, mas sua alma estava em pedaços. Ela se encolheu na cama, cobert
mente. Desta vez, era
a porta, sem ousar entrar, e anun
cometido pelo ex-ministro, toda a família de So
coaram no qua
cong
cut
sua f
io... tinha
bros, e correu para fora do quarto. Ricardo estava no p
na frente dele, no
lve minha família! Eu faço qualquer
upas, as lágrimas escorrendo p
com o mesmo olhar frio e d
etiu, como se a ideia fosse abs
ê prometeu...! O casamen
a mão dela, faz
cortante. "Você presumiu. E a presunção d
a com ela. Seus olhos escuros bril
ministro, armou uma cilada para a minha família. Ele nos acusou d
instante, uma rachadura
não por misericórdia. El
mesmo, para a sua próp
o. Para que eu vivesse o resto da minha vida em desgraça e humilhação. Agora, me diga, So
e seu desespero. A história que ela conhecia e
o com a consequência
nem beber. Mas Ricardo passava por ela como se ela não existisse. No ter
do rasgou s
va com esperança morreu. Em se