a como um zumbido de abel
, vir atrás da es
oça, com o fi
hoje em dia não tê
o queimar de vergonha. Eu queria gritar que eles estavam errados, que eu também fui en
olhava para mim com os grandes olhos de Pedro, agora cheios de confusão e medo. Ver o rosto daquele menino, a imagem cuspida do homem que eu
mas as palavras não saíam. O que eu poderia dizer?
minha direção. Por um segundo, pensei que ele vinha falar comigo, tal
rna com um chute sur
, ele gritou, a voz infantil cheia d
eguido pela dor aguda na minha canela. Eu olhei para baixo, in
repreendê-lo, s
mamãe! Mostra pra essa bruxa que
filho dele. E o incentivou a me atacar. O n
sempre tive uma relação cordial. Ela estava passando pelo parque e viu a confusão. Um alívi
hamei, a vo
ntorcido em preocupação. "Sofi
esse responder,
ou! Essa mulher está me assedia
sa. Mas seu olhar suavizou ao ver Lu
!", ele ch
nsformando. A confusão deu lugar a uma
perguntou, a voz cortante. "Assediando a Lau
lia dele. Eles todos sabiam. E
u sou a namorada dele! Ele me enganou!", eu disse
erida, você é o brinquedinho dele. Acha mesmo qu
ura, mais do que os olhares da multidão. Era a confi
"Eu vou ligar pro Pedro! Agora!
duas, três vezes. Caixa postal. De novo. Ele estava
Eu não sabia o que fazer, para onde ir
a vez. "Você sabe que eu e o Pedro estamos
m desprezo que eu nu
la disse, apertando Lucas em seus braços. "Agora,
sariam de assédio, de perturbar a paz. Eu não tinha como prov
arque, para longe dos olhares, para longe da vida que eu achava que tinha. As lágrimas agora corriam livr