me trouxe café na cama e falou sobre planos para o nosso fim de semana. Eu represent
calização. Era um parque público, não muito longe do apartamento de Pedro. Uma legenda dizia: "Tarde de s
de aplicativo e dei o endereço do parque. Cada minuto no trânsito aumentava minha ansiedade. E
de risadas e gritos infantis enchia o ar. Por um momento, me sen
, eu
inda mais bonita pessoalmente. Usava um vestido de verão simples, mas elegante. E
ndo e caminhei na direção dela. Minh
nha voz soando surpr
assim que ela me viu. Ela me olhou de cima a baixo, uma exp
a disse, a voz
u preciso falar com
contraiu em uma
ra falar com você", e
a ex obcecada, que tudo isso..." Eu gesticulei vagamente, in
sada, um som agudo
e eu, e sua presença era intimidadora. "Você é inacreditável. Você, a vaga
vo" me atingiu
repeti,
s mães por perto. "Nós vamos nos casar. E você, sua coisinha insignificante, é só u
amargo na minha boca. Ma
e ama. Que você é a
sse reagir, ela deu um passo à frente e me empurrou co
gritou. "Fica long
a humilhação pública. As outras mães agora n
a mão esquerda, exibindo um anel de noivado c
emos um filho! E essa mulher", ela apontou para mim, o dedo acusador tremendo de rai
mação. Um anel. Um noivado. Sete anos. Um filho. A mentira de Pedr
ntei argumentar, t
verdade! Ele
ela gritou, avan
da procurando por uma falha, uma prova de que aquilo era
lou, o rosto a centímetros do meu. "Pedro é m
ndo-me ali, parada no meio do parque, sob dezenas de olhares julgadores. Eu era a vil