andava de um lado para o outro na sala, o celular na mão como uma arma inútil. Liguei para Pedro uma, duas, dez vezes. Caixa postal. A c
chave na porta. Meu coração disparou. Parei n
em teve um dia longo e cansativo. Ele jogou as
r. Tô morto", ele di
sado no rosto, e se inclinou para me beijar.
são nublando seu r
ue eu mantive por
ei, a voz saindo mais tr
erfeita de inocência. "Laura? Que La
o", cuspi as palavras. "Eu vi. Eu
um pânico mal disfarçado, que ele rapidament
r? Que porra é essa, Sofia?
o. "Você ousa falar de confiança? Você t
genuinamente desesperado. Por um segundo,
Pelo amor de Deus, senta aqui, me deixa explic
e chama um menino de 'neto' por engano? Que as fo
tal não ia funcionar. En
mpletamente maluca e obcecada. Ela não aceita que a gente terminou. Ela pega fotos antigas, fotos minhas co
s olhos que um dia me fizeram
O Lucas é meu sobrinh
do há anos, me desarmou. A história era absurda, mas
. Das flores que ele me mandava sem motivo algum. Das noites em que ficamos acordados até o amanhecer, ele me contando s
eria tanto, tanto acreditar nele. A verdade era um abismo escuro, e a ment
oz era um sussurro. "Ela parec
gar, como se estivesse se aproximando de um animal assustado. Ele segurou meu rosto e
rei nada além do reflexo do meu próprio desespero. Eu assenti, devagar, permitindo que
contra o peito dele. "Desculp
muito que você teve que ver isso", ele
comentário da mãe dele. A felicidade genuína nos olhos dele naquelas fotos. A ment
raço dele, forçando
de um banho.
ou, parecen
ou forma. Eu fingiria acreditar nele. Por enquanto. Mas eu não ia deixar aqu
a. E ia ouvir a vers