ele tanto pregava, e eu, Sofia, ingênua e apaixonada, embarquei na sua canção. Ele dizia que nosso amor era forte dem
sua vida liberal. Ele chegava em casa com cheiros de outros perfumes e sorrisos que não eram
ecoando mais alto que qualquer música. O notebook dele estava sobre a mesa de centro, aberto. Normalm
trando um perfil de rede soc
solteiro. Este tinha um nome diferente, algo como "Família A
Pe
nita, de cabelos escuros, o abraçava com uma familiaridade que me gelou por dentro. E no colo dela, um menino pe
ra reação fo
essa
a cri
Uma prima distante? Uma irmã que ele nunca mencionou? Impo
o Natal, com o menino abrindo presentes ao pé de uma árvore gigantesca. Havia fotos de um aniversário, o menino soprando as velas de um bo
estava marcado em
o e
o. Lucas. O nome dele
erdade que ele tanto exaltava, tudo aquilo era uma farsa. Ele não estava tendo encontro
orbulhar sob a pele
ele
e fazer de idiot
Tinha que haver um mal-entendido. Tinha que haver. Desesperada, peguei
e precisa conv
Nenhuma
tisse o que eu estava vendo. Foi quando vi os comentários em uma foto de Lucas, sorrindo
ida. A mãe
rta, mas demoliu o que
ndo! Vovó te
e
igitais cruéis e inegáveis. Neto. Lucas era filho del
sob meus pés. Eu caí sentada no sofá, o corpo inteiro tr
udo m
minha cabeça, agora soando co
or da minha vida, a
s, amor, nada sério
é baseado na honestida
Manipulad
Eu não era a parceira liberal e moderna. Eu era a outra. A tola que acre
O desespero se transformou em dete
om um baque seco. O som eco
ir. Eu não ia
obrigá-lo a olhar nos meus