s entre Pedro e uma mala fedorenta. Tia Joana dirigia, cantarolando uma
o virado para a janela, a mão mordida envolta
me começou a apertar. Tia Joana parou em
r," ela anunciou. "Pedro, fica de olho nela. Se e
me lançando um úl
do. Finalmente, Pedro se virou para
sa, eu tive que morder a isca dessa velha nojenta. Era pr
para responder. "Você me sequestrou, Pedro! Você e a
er o que é bom. Quando a gente chegar na cidade, eu vou me livrar de você e da velha e vou
do. Dentro, havia três sanduíches de pão com mo
ante para Pedro, e ficou com o mesmo pa
norou com
erguntei, a voz
antes de responder. "Você? Você não come. Menina qu
equer olhar para mim, o egoísmo d
mim. O desespero deu lugar a uma clareza gelada.
especialmente em lugares pequenos e tradi
o carro novamente. Quando já estávamos na
um choro baixo, sofrido, de partir o cora
gora?" Tia Joana reclamo
tre soluços. "Por favor, eu não como
seu," Pedr
Minha performance era digna de um prêmio
dos em uma blitz policial de rotina. Me
proximou da jane
ocumentos do veículo e
apéis no porta-luvas, eu intensif
le perguntou, se inclinando
inventar outra mentira, eu falei, a
... ela não quer me dar comida.
marcas vermelhas dos dedos de Ti
l mudou. A express
ira! Ela é uma menina problemática,
ouca! Ela me mordeu! Olha aqui!"
ca deles contr
disse, chorando ainda mais. "A gente tá viajando há horas e eles não m
rota magra e chorando. Olhou para a mão mordida de Pedro e para as ma
odos vocês vão descer," o policial orde
minha vitória. Eles foram forçados a sair do
nha uma história convincente sobre ser minha tia de verdade e est
. "Mas essa menina vai comer. Agora. Vocês vão naquela lanchonete ali, e vão comprar uma refeição decente pra ela. Eu vo
nete. Ela me comprou um prato de arroz, feijão e frang
a pequena vitória. Eu tinha mostrado a eles que
va. Eu sabia que a guerra estava longe de acabar, mas eu tinha ganhad