u trancado no quarto pelo resto do dia, recusando-se a sair até para jantar.
era apenas a calmari
a, a filha mais nova dos Silva, que geralmente me ignorava ou
eocupação que me deu arrepios. "O Pedro tá muito bravo
ra o abismo. Ela queria ser a única filha, a única a receber a atenção e
atorze anos com tranças e um sor
não querer fugir de casa e abando
ão é isso... é que... ele só queria o melhor pra você
por que ele não te convi
e surpresa. O rosto
m que ficar pra cuidar dos nossos pais!" ela ga
a se enrolasse nas próprias mentiras. Ela não ag
nseguiria me convencer, então usaria a irmã com
deles veio do
dinheiro e a lista. Quando eu estava saindo, vi Pedro e Ana cochichando no canto da sala
o mercado, um carro v
a mulher com um sorriso cheio de dentes de ouro e olho
angue
ua voz melosa. "Sua mãe me ligou. Ela disse que seu irmãozinho João passou
Na vida passada, eu não tive a chance
uda para Tia Joana, uma mulher que ela mal conhecia e de quem visivelmen
a arma
erto, eu posso ir andando," eu disse, ape
nte. "Não seja boba, menina. É uma
porta. E e
de trás, encolhido,
de Tia Joana na agenda da nossa mãe e ligado para ela, inventando uma história qu
a minha garganta,
ei, e comecei a corr
a agilidade que não condizia com sua aparência e me agarr
e ajuda!" eu gritei, me deba
cara de pânico e raiva. "Para de grit
carro. Eu me virei e mordi a mão del
ele gritou, puxando a mão d
m na rua para ver o q
a?" perguntou Dona Ci
la me abraçou, forçando minha cabeça contra seu o
a coitadinha não tá bem da cabeça. Ela tem essas crises, sabe? A
l. "É verdade. Ela fica assim à
a Joana, e depois para o rosto "preocupado" dela e para a m
. É doença, né?"
em dela. É pro bem
m me a
como uma louca
o banco de trás do carro. Tia Joana entrou logo depois, me prendendo com seu corpo. A porta bateu, o motor
dorento, eu olhei pela janela traseira e
u gritei. Eu tentei. E
no que me esperava. As lágrimas escorriam pelo meu rosto, silenciosas e amargas. Eu estava novament