o era fria
ima coisa que me lembro é do cheiro de mofo do quarto na favela, da febr
anos de sofrimento
me vendeu por um
ão batia. Pedro, o herdeiro de uma grande empresa, estava lá, com o rosto pálido, talvez por culpa, talvez por medo de que o es
as de que adiantava? Me
im eu
lhos com um susto, o ar enchendo meu
to familiar da casa dos Silva. O
a que ouvi foi
a casa é um inferno! Eu quero ir emb
, petulante, exatament
i para minhas mãos. Eram as mãos de uma jovem, sem as cic
com pequenas flores amarelas, o guarda-roupa de
sonho. Não
vol
o dia em que
o dezessete anos, não sou mais criança! E a Maria v
pouco bambas. Caminhei até a por
das pelo trabalho, passava a mão pelo rosto, cansado. "Pedro, que lou
o do meu quarto, uma expressão de preocupação profunda em seu rosto. "Pedro, fil
missa, eu acreditei nas promessas de Pedro. Acreditei que ele que
pi
Um sorriso manipulador
vir comigo, não quer? A gente vai ficar r
im, tentando p
o antes que minha mente pudesse processar co
Nã
rme, mais alta do
sorriso dele va
mim, surpresos. Naquela época, eu raramente
os mesmos olhos que me viram ser troc
ão vou a lugar nenhu
ômica. Ele não esperava por isso. O
melhor? Longe dessa casa apertada?" ele insistiu, baixando a voz
ndi, minha voz fria como gelo. "Eu gosto
e no outro quarto, pareceu fortalecer minha determinação. Eu
esperando que eles me forçassem, como sempre fazia
ia algo diferente em seu olhar hoje. Uma hesitação, uma d
a não vai," ela disse, sua
Silva ficarem chocados. Dona Silva
..." começou
a ideia maluca acaba aqui. Você não vai a lugar nenhum. E m
a raiva e traição. Ele não entendia por que a mar
e arrepender! Todos vocês! E você,
do seu quarto com força, fa
rendendo. Meu primeiro passo. Eu tinha co
nância dele era um poço sem fundo. Ele tentaria de novo,
rra pela minha vida, e pela vida do