e desespero impregnado na pele, uma
deslumbrante como sempre, mas com u
a, está
ado. Hora de assinar os papé
icava: a morte. Uma pessoa n
", minha vo
orriu. "É pa
gelou. Luiza
Luiza estava em coma e precisa
u aprisionamento, a primeira doação forç
a! Carreia, meu amor, meu
de remorso. "Mas a Luiza precisa viver.
de morte sob lágrimas
stésico, a escuridão.
uma luz. O chei
da Primavera, minhas mãos e meu
não vai gostar de me ver aqui no café da manhã",
me atingiu como um soco. Era o dia. O dia
orri. Eu
dos meus lábios. A Gabi in
ceu só tinha um pr
u tudo. Agora, eu vo