s anos após nosso casamento. Foi quando Mari
embrava de tudo. Lembrou-se de sua família, de su
rta. A mesma Luiza que agora estava no quarto
uma parte perdida de sua alma. Elas choraram juntas, riram juntas, relembraram um
, Marina veio
falsamente conciliador. "Mas a Luiza não tem para onde ir. A família d
casa?", pergun
spedes. Por favor, Gabi. Eu devo iss
do, junto com sua ex-namorada. Mas eu era fraca. Eu a amava,
r erro da
hares, sorrisos e toques que eram íntimos demais. Marina passava mais tem
a traição veio
ciosa. Subi as escadas, pensando em surpreender Marina. Ao passar
eram meu est
os, respiraç
a. A cena queimou
ela. As roupas de Luiza estavam jogadas no chão, e ela se movia ritmicamen
rina sussurrou, a voz rouca de de
za respondeu, ofegante. "Ela não te sati
u. Eu não conseguia respirar. O som do meu própri
perguntou, em um
. Um som o
mor... amor é o que eu sin
subiu à minha cabeça. Eu chutei a
surpresa. Luiza não fez menção de se cobrir. Pelo con
de seu colo e se levantando rapidamente. "O
um grito rasgado. "EU NÃO SOU CEGA, MARINA!
iza disse, com uma calma venenosa,
as lágrimas finalmente vindo, quentes e amargas. "Como você pôde? Depois de tudo? Eu
cou na defensiva. Seu rosto se fechou
minha memória! Luiza é parte da minha vida! Você
o absurda, que me deixou sem palavra
sada, eu desmoronei. Chorei, implo
u era uma espectadora. A Gabi da minha memória estava gritando e chorand
ção. Vi a fraqueza que perm
ca
ta ao presente, no quarto silencioso, com o
ito de raiva. Seria fria, calculada e implac
ma aluna mui
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