à mesa do café da manhã, exatamente como na minha memória. Marina, com um sorriso radiante, colocava uma fatia d
u, seu sorriso vaci
ero te apresentar a Luiza. Nós..
iunfo em seus olhos. Ela sabia
uma explicação. Joguei na cara de Marina tudo o que fiz por ela,
ri. Um sorriso calmo, qu
. Prazer em
. Elas esperavam um escândalo, uma briga
á... brava?", Marin
ssado", eu disse, me servindo de uma xícara de café. Minha
manipulação, se rec
, com a voz embargada. "Eu não tenho para onde
imas de crocodilo escorren
to você a ajudou. Eu sou
nçando-me um olhar de reprovação,
passando por um momento di
show, a mesma peça de teatro. Só que
om um tom monótono.
ltou um gritinho e a
Uma b
omo se estivesse se desequilibrando. Na vida passada, eu a segu
o chão de madeira. O
ocada, antes de começa
nozelo! Acho
para o lado
ue você fez? V
, respondi friamente.
rosto vermelho de raiva. "Você está co
um acesso de fúria, me deu um chute forte. A dor me fez cambalear para fren
brou. Chorei por horas, implorando
carei. A dor física não era nada com
u disse, minha voz
om a minha reação. Ela esper
a "vítima" a se levantar. Luiza se agarrou a ela, mancando dramatica
mada. A Villa da Primavera, nossa casa, de repente ficou silenciosa e vazi
tra o local do chute. A dor era um lembrete. Um lembrete de qu
emas de saúde, todos convenientemente causados por mim. Marina, cega de amor, acreditaria em cada mentir
"coma" e a mim, para a pris
dest
nosso porta-retrato. Uma foto do nosso casamento. Nós dua
eria guardado, me agarrando à memória
ei meu anel de casamento da caixinha de joias. Era um anel de di
a gaveta e, com força, risquei a superfície do diamante. Uma, duas,
meu amor, estava de
da foto e o anel d
a estava morta. Agora,
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