foi pequeno, silencioso. Ninguém da família de Juliana apareceu. Pedro e Daniel ta
Paulo estava cinza, pesado, como se compartilhasse da minha dor. Cada torrão de terra sobre aquele caixão era um
e sempre fora sinônimo de lar, agora parecia um mausoléu, um monumento à m
rrafa de uísque caro, da minha adega, na mesinha de centro. Eles brindavam. Daniel estava jogando vi
do na porta, mas n
astada pela bebida. Ele levantou o copo na minha direção. "Um brind
uiu. A raiva subiu pela minha espinha, quente e vio
você disse, s
a mais alto que eu, mais forte fisicamente, mas
so morto. Um estorvo. E agor
a força que a dor e o ódio me deram. O som do impacto foi seco.
iel finalmente tiro
que voc
u, correndo para o lado de Pedro, que gemi
o agredido. Juliana, a esposa aterrorizad
Ju! Ele surtou!" Pedro chor
niel gritou, pegando o celular, provavelmente para ligar para a políc
ssor. Aquele era o meu lar, meu dinheiro sustentava cada luxo ali dentro, mas eu estava
io na minha direção. Seu
abado, Lucas"
i. Ela me deu um tapa no rosto. Um tapa fo
ado meu filho, que me traiu com meu melhor amigo, que roubou minha vida, agora me
na minha cara. "Um homem patético que não consegue ne
nha boca com um gosto de fel. "Es
"Não por muito tempo. Você vai ver.
e eu estava completamente sozinho, quebrado, humilhado. Mas enquanto eu olhava para o rosto triunfante de Ju
ho. Podiam ter me humilhado. M
deixar