oftware de sucesso, e tinha uma família que, por fora, parecia perfeita. Mas o sorriso no meu rosto era frágil, e o sentimento no peito era de uma ansiedade constante, como uma nuv
ambiente que deveria ser de união, mas que
nho no meu quarto de novo. E
ao trabalho de esconder. Ele tinha dezesseis anos, a idade da r
na sua salada com elegância, mas seus o
menino precisa aprender a ter
ância, Pedro. Um amigo que, na verdade, sempre viveu às minhas custas, um parasita disfarçado de irmão. Há seis meses,
, ele disse, com a car
deira, uma mulher que sumiu. Eu, ingênuo e sempre tentando ver o melhor nas pessoas, acreditei. Fiz
eixos" . A verdade é que ele e sua família sempre trataram o menino com uma frieza assustadora. Eu via os hemat
para ele. Para Daniel, ele era u
a criança" , eu respondi, tentando mante
e está atrapalhando a vida do nosso filho
ra Pedro. Ele entrou com um sorriso largo no rosto,
a! Vim ver meu
dois era evidente e me causava um desconforto que eu não sabia explicar. Joãoz
de mim, colocando
u juro que estou tentando arrumar um emprego, um lugar pra g
as assenti, engolindo o meu descontentamento.
. Fiquem o tempo
itório, no segundo andar, tentando me concentrar em um projeto, quando ouvi a risada
o! Voa! Você não
iel e Pedro estavam perto da velha casa na árvore que eu construíra anos atrás.
eja homem!" Pedr
, o rosto banha
com me
a não aguentou. Ouvi o som surdo do corpo pequeno batendo no
o, o braço torcido em um ângulo estr
?" eu gritei, a fúri
! Ele que é mole!" Daniel di
, as mãos levantadas. "Calm
menino se agarrou a mim, soluçando de dor
ebrou. Ele estava
do carro e a carteira para levá-lo ao hosp
ritaria?" ela per
o Joãozinho. Gravemente. P
tava entreaberta. Quando fui pegar minha carteira na cômoda,
no peito. O que eles estavam
liana estava nos braços de Pedro. Seus corpos estavam pressionados um contra o outro, e
, parecia vir de outro mundo. Minha esposa e meu melhor amigo. No meu quarto. Enquanto uma
nte. E eu tive a terrível sensação de que aquele beijo era apenas a ponta de