dos no escuro do meu closet, sussurrando. A voz de
Lucas quase teve um ataque. Tudo p
Pirralho inútil. Ela es
ratória. "Temos que ter cuidado
nho é o filho biológico dele e
a parede do corredor. O som fez com que eles se calassem. Tentei processar
cararam, os rostos pálidos de choque. O cheiro do perfume de
aí?" Juliana gaguejou, tentando re
u da minha ingenuidade tin
oz saiu como um sussurro rouc
você ouviu errado, você está
eu nunca senti na vida subindo pela minha
a de medo substituída por um brilho de puro
u filho. Aquele menino doce e fraco que você tanto defende.
se formou na minha mente: Juliana, Pedro, um hospital, dois
i perguntar, a dor tão
omem complacente, fácil de manipular. Eu precisava garantir que o meu filho, o Daniel, tives
rreira, o dinheiro, a vida fácil. Eu merecia um pedaço disso. Juliana e eu planejamos
tratos constantes, o desprezo, a "brincadeira" perigosa. Eles não estavam apenas sendo cru
ivemos mais filhos? Porque eu tenho colocado um remedinho na sua comida há anos. Algo para
i para o rosto de Juliana, a mulher com quem eu dividi a cama por dezessete anos, e não vi nada
inho tinha parado. Um silênc
to horrível tom
o e desci as escadas corren
ãozi
a. A porta dos fundos, que dava para o
ão eu
aído no fund
a, olhando para a água
da da varanda. Ela não gritou. Ela não correu.
ceu?" eu grit
gar a bola... e caiu" , Daniel m
nada comparado ao choque de tocar o corpo pequeno e inerte de
aca, tentando desesperadamente soprar vida de volta para aquele
tes tão grandes e expressivos, estavam
dele, um pedaço de tecido. O mesmo teci
se cruzaram. E no rosto dela, eu não vi pânico ou t
inha em
crueldade, ela tinha dado o golpe
, tão completa, que o mundo inteiro se tornou preto. Meu filho, meu verdadeiro filho, estava m
reu junto com Joãozinho. E em seu lugar, nasceu u