ala, a preocupação estampada em seus rostos. A
ndo em minha direção. "Onde está o João? O que aconteceu? Ele nos l
isto," eu disse, ev
um homem geralmente
rio casamento?" ele perguntou, a voz alta. "Ele deixou você sozinh
, os dedos já discan
mão sobre o telefone. "Não foi culpa dele, fo
io à mente. Qualquer coisa para evitar que eles despejass
areceu aceitar a desculpa, embora a contragosto. E
de tratar a minha filha," ele r
para o sofá, segu
do com você? Primeiro aquela
eu pai falando sobre honra e respeito. Eu me encolhi no sofá, observando-os. Era sempre assim
nto João estava ao meu lado, uma rocha silenciosa no meu mar de dor. Ele cuidou de tudo, do velório ao enterro, enquanto eu mal conseg
ele," eu disse, inter
ra mim, seus rostos uma mistu
minha mãe
s," eu expliquei, a voz
na sala e
u. "Você está louca, Ana? Depois de tu
lágrimas agora fluindo livremente.
olhos cheios de pânico. "Ele é um bom
erdade saindo como um veneno. "E eu
nica maneira de cortar os laços que nos prendia
ou emb
e?" meu pai pergu
s," eu anunciei, uma decisão que tomei naquele exato momento. Era um dos meus
cômico, se não fosse tão trágico. Eu sabia que estava partindo o coração deles, mas er