ejei por tanto tempo na nossa vida passada, algo que ele sempre adiou, e agora ele mesmo estava sugerindo. Por quê? Seria um gesto de paz, uma tentativa
lizar um dos meus próprios desejos, mesmo que meu objetivo principal fosse realizar os dele. Em cem di
isse, tentando controlar
primeira expressão genuinamente positiva que vi nele o di
pegar um casaco para você, d
o pareciam tão tensos, seu andar não era tão pesado. Uma pequena fagulha de esper
eu celular tocou. Era um número d
Al
lado era fraca, quase um s
a Clara. A mulher que
ceu?" perguntei, ten
isse, a voz embargada pelo choro. "Estou no H
emanas depois do nosso casamento. Agora, tinha acontecido mais cedo. Minhas
meu casaco na mão, seu rosto
?" ele
responder, ele viu a
que
em rodeios. "Ela sofreu um
eamente, substituído por uma máscara de
e perguntou, já pegan
ta Ma
observatório, a chuva de meteoros, nosso momento, tudo esquecido
era amarga, mas eu não demonstrei. Eu já esperava por isso
se de repente se lembra
tou, mas era mais uma formal
pondi calmament
uma explosão de ciúmes, lágrimas, acusações. Era o q
je, Ana," ele disse, a
as aceitando a realidade que eu ignorei por uma década inteira. A vida dele girava
ue ele a estava manipulando, mas João nunca acreditou em mim. Ele me acusou de ser ciumenta e cruel, de te
sse, a voz cansada. "
itar. Eu o abençoaria para que ficasse com ela, mesmo que cada fibra do meu ser gritasse de dor. Ele hesitou po
sozinha, m