aguda que o normal, a sua calma superficial se quebrando. Ele
ração de segundo antes que ele o escondes
irme. Cada palavra era uma mentira cuidadosamente construída, enquanto seu coração batia desco
ça de uma mãe protegendo seu filhote ferido. Ela n
ente egocêntrica. Ele nunca imaginaria que ela seria capaz de enganá-
ele disse, tentando pegar o braço dela. Maria se a
olheu ignorar. Sua confi
guas. "Com a melhora da Clara, pensei que talvez fosse uma boa hora para e
e destruiu, para o lar que ele profanou com seu crime. A raiva queimou dentro de Ma
, segurando a barra de sua c
choque de João
, a voz vazia de emo
são. A concordância fácil dela o desarmou. Ele não conseguia entender. Ele interpret
do. O "sim" dela não era rendiç
o largo e genuíno se espalhando por seu rosto.
o celular, completamente alheio à temp
. As lágrimas que ela segurava com tanta força finalmente escaparam, escorrendo silenciosamente por seu rosto. A dor
ma mãozinha
surrou Pedro. "Nós vam
eus olhos jovens, olhos que tinham visto demais
de volta, a voz rouca. "Nós vamo
z algo que partiu o coração de Maria em mil pedaços. Ele pegou seu caderno de desenho, o caderno que ele am
ou os desenhos em pedaços minúsculos, as mãozinhas tremendo de raiva e dor. O som do papel se rasgando er
iário que ele tentava manter. Maria o pegou. A caligraf
o de corrida favorito. Ele disse que eu fui muito co
era de algun
o pedaço. A da
o. A enfermeira disse que eu tenho uma cicatriz gran
elmente escrito mais cedo naquele
me machucou. Ele machucou a mamãe. Eu
ram lágrimas de fúria. Ver a dor de seu filho, a perda de sua inocênc
s sobre ir embora.
el rasgado, os restos de uma
a voz agora dura como aço. "E ele vai p