mana. Sete dias para planejar sua fuga, para amarrar as
al, enquanto por dentro ela estava se desfazendo. Cada toque de João a fazi
a bem ensaiada sobre uma emergência familiar que exigia que eles se mudassem para o exterio
ia no hospital, ela ouviu a voz de João vindo de uma sala próxima
, ele dizia. "Só mais alguns dias. Tenha paciência, Sof
iu o estôm
tá mais dócil do que nunca. Acho que o aci
oz de Sofia do outro
ideia, Joãozinho? E se
smo que tentasse, o que ela poder
ia de vítima, de amiga. Ela lembrava de Sofia "inocentemente" mencionando como João parecia infeliz, como ele merecia
mancando um pouco, mas com um sorriso no rosto. O sor
e foi,
filho. Vamos
João anunciou que Sofia e sua filha, Clara, vir
bir sua "família feliz" . Sofia chegou, deslumbrante em um vestido verm
-a com uma familiaridade nauseante. "Você par
assentiu, inc
entava manter uma conversa leve, mas
ando Pedro fixamente, apontou para
deu um rim novo! Ele parece e
mesa deles. O rosto de Pedro ficou vermelho de humilhação e dor. Ele
s riu, des
e, a voz tentando ser leve. "As c
e ela concordasse, que ela ajudass
r" , disse Maria, a voz baix
eio, com um
são crianças. Clara não quis dizer por mal.
ndo cruel" ,
pirou, i
nosso jantar por causa de uma boba
água. Pedir desculpa
aria. A última centelha de esperança, a última partícula de amor que ele ainda poderia ter por aquele
lavra, Pedro se
mão do filho, ignorando os protestos
, ela disse, a voz f
abeça erguida, segurando a mão de seu filho. A decisão não era mais ape